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Com apoio de empresas de healthcare, Casa Hunter estreia “Viver é Raro” na Globoplay

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De acordo com a OMS, existem cerca de 7 mil doenças raras catalogadas globalmente, sendo que 80% afetam crianças e 30% delas não chegam aos 5 anos de idade. Para fazer um alerta e, ao mesmo tempo, mostrar que são vidas repletas de sonhos e desejos, a Casa Hunter estreia nesta sexta-feira, 31, a série documental “Viver é Raro”, na Globoplay.

 

A produção conta a trajetória de sete pessoas, com realidades e condições de saúde distintas, em sua busca particular por uma vida plena, digna e livre de preconceitos. A direção artística é de Sérgio Raposo, com coprodução da VBrand e do Cine Group. “Viver é Raro” tem apoio de Bayer, Biogen, BioMarin, Novartis, Novo Nordisk, Pfizer, PTC Therapeutics, Roche e Sanofi.

“A conscientização e a informação continuam sendo os grandes aliados para acabar com esse preconceito e a série tem a missão de desmistificar a jornada das doenças raras, mostrando as pessoas por trás de suas condições físicas e de saúde, ao mesmo tempo em que pode ajudar a fomentar o debate e a construção de políticas públicas efetivas de inclusão e tratamento”, explica Antoine Daher, presidente da Casa Hunter e da FEBRARARAS e cofundador da Casa dos Raros. 

  

 

“Viver é Raro é um produto de entretenimento de impacto que traz em sua essência o olhar aprofundado, especialista e humanizado da Casa Hunter sobre o universo dos raros. Um universo ainda desconhecido por grande parte da população – não é por menos que a busca pelo diagnóstico pode levar anos e anos a fio. Acreditamos que a série presta um grande serviço à audiência não apenas por elucidar informações tão fundamentais sobre as doenças, mas por mostrar a importância da resiliência, da rede de apoio e da colaboração em todo o processo”, completa Fernanda Menegotto, diretora-executiva da Vbrand. 

 

“Um dos desafios da série foi tratar de questões que podem ser pesadas, mas com delicadeza. Ao mesmo tempo que precisamos fazer um alerta sobre temas de saúde relevantes, tivemos todo o cuidado de não sermos invasivos com nossos protagonistas”, analisa Luciana Pires, produtora-executiva da Cine Group. 

  

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