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Criaturas do Tietê invadem as rádios Eldorado e Estadão

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As emissoras de rádio do Grupo Estado serão invadidas por criaturas vindas do Rio Tietê que chegarão aterrorizando o dial. Esse é o mote da segunda fase da campanha que as emissoras iniciaram em 2012 e que, este ano, terá como conceito “o filme de terror continua”. A ação, composta de anúncios e spots, foi criada pela WMcCann e faz parte da campanha “Criaturas do Tietê”.

As emissoras do Grupo Estado têm forte atuação pela recuperação do rio. Desde a década de 1990 dedicam espaço na sua programação a campanhas de cidadania, sustentabilidade, educação ambiental e meio ambiente. A campanha de despoluição do Rio Tietê pela Radio Eldorado, em 1991, recolheu mais de 1,2 milhão de assinaturas em um abaixo-assinado que foi enviado às autoridades. Duas décadas depois, em 2011, mostraram com a “Campanha pela despoluição do Rio Tietê – 20 anos. Continuamos de olho” o que mudou e o que ainda precisa ser feito pelo rio. No ano passado teve início a “Criaturas do Tietê” que chamava a atenção de forma criativa para a proliferação de atitudes pessoais que podem ser inimigas da qualidade da água e da vida no Rio.

Neste segundo ano, as rádios Eldorado e Estadão ratificam o compromisso com as questões ambientais e de cidadania. “O Criaturas do Tiete convida o ouvinte a participar e o chama para a sua responsabilidade com o rio. Por meio da interação pelas redes sociais (Facebook e Twitter), eles serão convidados a postar fotos do rio”, explica Paulina Chamorro, editora de meio ambiente e apresentadora nas emissoras do Grupo Estado.

O conceito da campanha criada pela WMcCann remete aos antigos filmes de terror. Composta de anúncios e spots que exploram de maneira bem-humorada o universo do terror, com criaturas assustadoras que devem ser eliminadas e busca conscientizar a população sobre o descaso contínuo sofrido pelo rio – sobretudo em relação ao descarte de lixo – dentro do projeto Tietê Vivo – parceiro da iniciativa.

Os impressos ilustram os principais objetos descartados no Tietê (móveis, pneus, latas e bitucas de cigarro) como verdadeiros vilões de histórias de terror, ao mesmo tempo em que apresentam soluções que podem ajudar a despoluir o rio.

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