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UP se muda para SP e vira laboratório de comunicação

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Um laboratório de comunicação com foco em inovação e impacto social, ambiental e econômico positivo para a sociedade. Com esse novo mote, a UP line anuncia uma nova estratégica e a assinatura renovada: UP. Tendo como principais clientes a Globosat e seus canais Globonews e GNT,  Lomadee (Grupo Buscapé), Twitter, Linkedin, os sócios Marcella Mugnaini e Rennê Nunes explicam que a decisão tem como objetivo ampliar a atuação da empresa, tanto em termos geográficos quanto em oferta de serviços ao mercado. Nesse sentido, a UP passa a ter São Paulo como sede, com o Rio mantendo papel fundamental nos planos de expansão nacional da operação, afirmam os sócios.

Além do brand experience e estratégia digital que vinham sendo o carro chefe nos últimos seis anos, a UP passa a atuar também de forma mais integrada contemplando novas disciplinas para atender desafios de inovação, como branded content, por exemplo.

Mas mais do que uma simples mudança de nome, Marcella explica que a boa atuação em São Paulo abriu frentes de negócios em outros estados, superando em grande escala os resultados antes obtidos apenas no Rio de Janeiro. “Essa decisão tem como objetivo central dar sequência à essa expansão. São Paulo é o centro econômico e, se queremos gerar impacto social e econômico a partir das estratégias das marcas e instituições, é aqui que devemos estar com maior força”, explica a sócia CEO da UP.

Já a mudança de nome, segundos os sócios, é apenas a formalização da relação próxima com o mercado. “Todos os nossos clientes, fornecedores, parceiros e colaboradores já nos chamam de UP faz tempo. É hora de simplificar as coisas”, afirma Rennê Nunes, sócio e CCO da UP.

O modelo de laboratório de comunicação tem como objetivo justamente o rompimento com os modelos tradicionais. Para isso foram contratados reforços profissionais com perfis mais sintonizados com as demandas de inovação como a Lídia Zuin,  pesquisadora e doutoranda em artes visuais na Unicamp; o designer Vinicius Theodoro, responsável pelo movimento Mood Afro; e Nathália Vinhas,  que veio da Firjan  trazendo experiências na análise e mapeamento de rotas tecnológicas com foco em inovação dentro da indústria criativa.

 

 

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