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DPZ&T volta a ser DPZ

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Após sete anos da fusão com a Taterka e utilizando a marca DPZ&T, a agência – uma das siglas mais icônicas da publicidade brasileira, volta a usar sua marca original, com as iniciais dos sobrenomes dos três fundadores, Roberto Duailibi, Francesc Petit e José Zaragoza, que lançaram a DPZ em julho de 1968.

De acordo com os CEOs Benjamin Yung e Fernando Diniz, assumiram a agência há cerca de um ano, esse resgate é um símbolo de uma DPZ que está de volta para o futuro.

“Duailibi, Petit, Zaragoza e muitos outros talentos que por aqui passaram, tornaram estas letras tão icônicas na publicidade brasileira por um simples motivo: ideias icônicas. Esse é o legado e a vocação que seguimos perseguindo.” comenta o criativo e co-CEO da agência, Benjamin Yung.

A DPZ passa a usar como assinatura: “Ideias icônicas constroem marcas icônicas”, como forma de reforçar o próprio histórico de criatividade da agência.

“A DPZ é uma agência que sempre perseguiu ideias icônicas, mas o que mudou na nossa história atual é a forma como criamos essas ideias, agregando o uso de dados, desenvolvendo projetos de conteúdo e ESG, mudando processos e estruturas internas que acelerem nossos talentos, trazendo a diversidade de pessoas e de pontos de vista, e sempre olhando de forma provocativa para os negócios dos clientes”, comenta Fernando Diniz, co-CEO da DPZ.

“Esta é uma agência que sempre se reinventou e foi marcada por inovação, por olhar para o futuro e para a modernidade da comunicação. E essa é exatamente a essência do trabalho do novo board de liderança da agência e do nosso projeto junto ao Grupo Publicis”, complementa Diniz.

O board de liderança da DPZ, coordenado pelos dois CEOs, é formado pelos profissionais: Flavia Cortes (Vice-Presidente de Operações e Negócios), Rafaela Queiroz (Vice-Presidente de Mídia e BI), Monica Szanto (Diretora de Cultura e Gestão), Fernanda Miné (Head de Estratégia e ESG), Rejane Romano (Diretora de Comunicação), Marcelo Rodrigues (Diretor Financeiro), Fabio Losso (Vice-Presidente de Negócios), e Marcos Yamamura (Diretor de Gestão e Eficiência).

Atualmente, entre os principais clientes atendidos pela DPZ estão Renault, Electrolux, Ypê, Vivo, Pizza Hut, Nestlé, Ambev, Polenghi, Tok&Stok, Petrobras e Governo do Estado de São Paulo.

História de ícones:

Consideradas as três letras mais famosas da criatividade publicitária no Brasil, o nome da agência é uma referência aos sócios fundadores Roberto Duailibi, Francesc Pe­tit e José Zaragoza.

Para Roberto Duailibi, a marca DPZ ultrapassa o conceito de agência de publicidade. “Ela é um estado de espírito”, sintetiza, ressaltando o fascínio que as três letras sempre exerceram no mercado publicitário. “Ouvi centenas de vezes pessoas dizendo que o sonho delas era trabalhar na DPZ. Eu respondia que era o meu sonho também, pois construímos uma agência onde todos os profissionais sempre puderam exercer a liberdade criativa em sua plenitude. Fico feliz de saber que as três letras voltam e com elas, certamente, renova-se o espírito que fez da DPZ uma das grandes agências do mundo”, diz Duailibi.

Integrante do Publicis Groupe desde 2011, a agência passou por um processo de fusão com a Taterka em 2015 e utilizou, nos últimos sete anos, a marca DPZ acompanhada do símbolo “&” e da letra “T”.

O atual conceito da DPZ, “Ideias icônicas constroem marcas icônicas”, é sustentado pela sua trajetória no mercado de comunicação. Além de ter conquistado o primeiro Leão de Ouro do Brasil no Festival de Criatividade de Cannes, em 1975, com o filme “Homem de 40 anos”, para o Conselho Nacional de Propaganda, a agência foi responsável pela criação de importantes logomarcas, como a do Itaú e a do Masp, e por “grandes ícones” da publicidade brasileira.

Entre os principais exemplos de famosos personagens e campanhas que saíram da DPZ estão o Baixinho da Kaiser, o frango Lequetreque, da Sadia, o Leão do Imposto de Renda, o pimentão de Sundown, o mordomo Alfredo, para o papel higiênico Neve, a “morte do Orelhão”, para a Telesp, e o Garoto Bombril, eternizado pelo ator Carlos Moreno. E, mais recentemente, a “Caverna do Dragão”, para Renault.

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