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MÍDIA

Televisão aberta vê ‘ao vivo’ como salvação de audiência

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Perdendo cada vez mais audiência para a TV paga e para os serviços de conteúdo sob demanda, as emissoras abertas correm para garantir público no “ao vivo”. Investir cada vez mais em grandes transmissões em tempo real e em programas ao vivo estão entre as metas da gestão do diretor-geral da Globo, Carlos Henrique Schroder.

Na visão da direção da Globo, as transmissões ao vivo são o futuro da TV aberta, pois esse será o diferencial, uma vez que público se volta para o consumo de conteúdo gravado ou sob demanda. Atualmente, a Globo fica cerca de 60 horas por semana ao vivo no ar e quer mais. Os primeiros passos foram dados na faixa matinal, em que nada mais é gravado.

Durante a Copa do Mundo, programas como “Esquenta” e “Caldeirão do Huck” serão ao vivo. Para muitos na emissora, servirá como uma espécie de teste para uma transição definitiva mais adiante. A rede que mais exibe conteúdo ao vivo atualmente é a Record: cerca de 90 horas por semana.

A Band também vem crescendo o seu número de horas ao vivo, com cerca de 50 horas semanais. Já o canal que mais exibe programação gravada é o SBT. A rede tem apenas 35 horas semanais ao vivo.

Da coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo

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