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AG2 Publicis Modem lança estudo sobre Pinterest

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A AG2 Publicis Modem, agência webnative do Grupo Publicis, anuncia a finalização de um estudo sobre o Pinterest, rede social que tem atraído milhares de usuários todos os dias. Para isso, a agência estabeleceu uma parceria com Raquel Recuero, uma das mais respeitadas pesquisadoras em redes sociais no Brasil. O relatório completo do levantamento foi entregue para todos os clientes da agência e contém uma análise detalhada sobre o perfil, comportamento e utilização da ferramenta e de seus usuários.

O estudo indica os assuntos mais comentados no Pinterest, a origem dos “Pins” dados pelos usuários e, principalmente, uma contextualização sobre apropriação e uso do ato chamado de “pinar”, comumente utilizado na comunidade. Dados desse estudo podem guiar as ações digitais dos clientes da AG2 e determinar sucesso de campanhas que contemplem o Pinterest em sua execução.

A análise mostra, por exemplo, que os cinco assuntos mais comentados são comida, artesanato, decoração, estilo e beleza. Outro apontamento interessante é que os “pins” vêm, em sua grande maioria, de sites (com os botões de Pin). Na sequência, o Tumblr é o maior responsável por levar as “pinadas” para a plataforma.

“Queremos que todos os clientes da agência entendam o Pinterest e compreendam como podemos tirar proveito em nossas ações digitais. Com o conhecimento da Raquel, conseguimos mesclar didatismo e profundidade na análise, e consideramos o relatório como uma ferramenta vital para o entendimento dessa, que é considerada a rede social mais ‘cool’ da web”, analisa Luciana Bazanella, Diretora de Planejamento da AG2 Publicis Modem.

O estudo indica também as palavras mais citadas da rede social, que indica um uso para arquivo pessoal, e não para auto-promoção, diferenciando de outras plataformas como o Facebook, por exemplo.

“Trata-se de um estudo exploratório que busca capturar e compreender as principais tendências na apropriação do Pinterest hoje. O objetivo foi analisar qualitativamente os valores que estão sendo difundidos no uso e como esses valores podem também ser apropriados pelas marcas”, afirma Raquel Recuero.

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