“Não Aceito Corrupção”
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A Flag Comunicação, agência que integra o Grupo ECI (Empresas de Comunicação Integrada), lançou na semana passada, durante evento na sede da produtora O2 Filmes, a campanha nacional “Não Aceito Corrupção”, desenvolvida para o ‘Movimento Ministério Público Democrático (MPD)’.
Composta por dois filmes para a TV e cinema, anúncios de jornal, spots de rádio, banners de internet e mensagens em aeroportos, a campanha será veiculada em todo o País no mês de junho e conta com apoio da Rede Globo, Folha de São Paulo, Rádio Jovem Pan, Cinemark e Kinomaxx, entre outros.
Roberto Livianu, coordenador da campanha, informa que todos os participantes doaram o seu trabalho ou deram alguma contrapartida, tendo em vista a natureza da iniciativa. “Esta campanha pretende fazer um alerta a todos os brasileiros, chamando-os a atuar mais democraticamente e exercer seu direito de cidadão, com ênfase à devastação social que a corrupção produz e continuará a produzir se nada fizermos”, afirma Livianu.
Em ano de eleição e com CPI’s e julgamento do Mensalão, o objetivo do MPD é levar uma mensagem impactante sobre os males e os impactos da corrupção no Brasil, que podem ser conferidos nos dois vídeos da campanha. Idealizados pela Flag e produzidos pela O2 Filmes, com produção de som da Jukebox e locução de Ferreira Martins, os filmes serão veiculados nacionalmente pela TV Globo, internet e cinemas da rede Cinemark e Kinomaxx.
Em um dos filmes, intitulado “Bebê”, um bebê saudável tem todas as suas vestes e pertences retirados e acaba no chão de uma rua movimentada, sem nada e ninguém para ajudá-lo. Já o outro filme, denominado “Mãos”, mostra como a corrupção impacta as pessoas comuns, mostrando uma criança indignada, jogando baldes de d’água nos corruptos.
A ideia é envolver a população nesta causa e incentivar a denúncia sobre corrupção em todos os níveis da sociedade. Para isso, também foi criado um site da campanha que, além de ter informações sobre o movimento, terá um espaço com links para todos os Ministérios Públicos Estaduais do Brasil, de modo que o relato de práticas corruptas possa ser feito a partir de qualquer localidade do País.