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Gilberto Gil estrela manifesto da Conservação Internacional que une arte e ativismo rumo à COP30

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A última grande turnê de Gilberto Gil, “Tempo Rei”, ganha um novo significado com a campanha “Conservar é a nossa arte”, desenvolvida pela Rastro em parceria com a Conservação Internacional. Longe de marcar um encerramento, a iniciativa transforma o palco em uma plataforma de mobilização com o artista como porta-voz de um novo começo.

A ação, que celebra os 35 anos da Conservação Internacional no Brasil, integra a agenda de mobilização da organização rumo à COP30, marcada para 2025 em Belém (PA). Presente em mais de 30 países, a CI atua globalmente na proteção de recursos essenciais como água, biodiversidade e alimentos.

No centro da campanha está o filme-manifesto “Esse não é o fim”, narrado pelo próprio Gil, que conecta sua trajetória artística à urgência das questões climáticas. Com uma abordagem emocional, o filme convida à transformação e ressignifica o discurso ambiental, deslocando o foco do colapso para a renovação em um tom poético, positivo e provocador.

A campanha também reforça o papel do marketing cultural como ferramenta estratégica para ampliar o alcance das pautas ambientais. “Como a COP30 terá, enfim, seu pé na Amazônia, queremos inspirar o mundo com a forma como o Brasil se relaciona com a natureza. Nossa arte não seria a mesma sem ela. Conservar a natureza é conservar a cultura”, afirma Afonso Soares, diretor de criação da Rastro.

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