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FCB Health Network quer igualdade racial em ensaios clínicos sobre câncer

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Por que os ensaios clínicos de oncologia discriminam pessoas negras se o câncer mata indiscriminadamente? Por ocasião do Dia Mundial do Câncer, lembrando ontem, 4 de fevereiro, apresenta a campanha “The Trial for #ClinicalEquality”, uma iniciativa para promover a igualdade racial também em ensaios clínicos.

De acordo com a Sociedade Nacional do Câncer, os afro-americanos têm a maior taxa de mortalidade e o menor índice de sobrevivência entre todos os grupos étnico-raciais, e ainda estão sub-representados em ensaios clínicos. Afro-americanos representam 13% da população americana, mas apenas 3% participam de ensaios oncológicos. Da mesma forma, os hispânicos formam 19% da população dos EUA, e apenas 6% estão representados nos ensaios clínicos.1,2  Esses ensaios são fundamentais para descobrir novas formas de se detectar, diagnosticar e tratar doenças, bem como reduzir sua incidência.

A campanha “The Trial for #ClinicalEquality” será veiculada em diversas plataformas impressas e digitais, com destaque para: publicações da Sociedade Americana do Câncer, JAMA OncologyThe Oncologist, BulletinHealthcare, AdPrime, Health, DeepIntent, PulsePoint, MedPage Today, MD Newsline, HemOnc Today, Elsevier e Healthcare Solutions. Com expressões como “Put my cancer on trial” (“Coloque meu câncer em teste”) e “Let the data tell the whole truth” (“Deixe os dados dizerem toda a verdade”) os elementos criativos da campanha jogam com a definição da palavra “trial” (“teste” e “ensaio”, mas também “julgamento”), além de utilizar poderosas imagens monocromáticas de pacientes com câncer.

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