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Grandes agências na delação de marketeiro de Sergio Cabral

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Duas agências de propaganda aparecem na delação de Renato Pereira, sócio da Prole e marketeiro de Sergio Cabral. Na delação, recém-homologada por Edson Fachin, Propeg e o Grupo PPR (leia-se NBS e a extinta Quê) são citadas por Pereira. Cita que as agências eram usadas para simular contratos que serviam para montar o caixa dois de campanhas eleitorais no Rio de Janeiro.

Nota da coluna da Lauro Jardim no jornal O GLOBO deste domingo, 8 de outubro.

Abaixo, o comunicado enviado pela NBS:

“A NBS esclarece que jamais atendeu a contas da Prefeitura ou do Governo do Rio de Janeiro. A agência desconhece o teor da nota publicada e assegura que sempre seguiu severas regras de compliance nos seus contratos com clientes e fornecedores, tendo regularmente todos os seus processos internos auditados.”

A Propeg também se manifestou nesta terça-feira, 10 de outubro. Abaixo, a íntegra do comunicado da Propeg:

Sobre nota do jornal O Globo, a Propeg esclarece que desconhece o teor das possíveis acusações e que nunca fez campanha para nenhum dos três políticos citados. A agência segue um Programa de Integridade e Compliance que norteia as suas ações.

Atualização em 10 de outubro de 2017, às 14h34.

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